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Grupos de pessoas descontraídas

Pessoas fechadas: você não consegue se abrir e relacionar com os outros?

É verdade que vivemos em um mundo que exige muito de nós e que, às vezes, essa pressão acaba afetando nossa maneira de ser e de agir. Esse ambiente aparentemente hostil faz com que pessoas fechadas se blindem e limitem o seu poder pessoal e a sua sociabilidade.

Se você tem sentido essa dificuldade em viver harmonicamente no ambiente profissional e na vida pessoal, saiba que existe solução. Por meio do autoconhecimento, autocontrole e técnicas terapêuticas, é possível descobrir o que tanto vem te afetando e tratar esse entrave para reconquistar a sua qualidade de vida.

Neste post, vamos te ajudar com algumas dicas sobre como lidar com esse bloqueio afetivo e emocional. Confira:

Pessoas fechadas temem rejeição?

Em nossa vida como um todo, é natural que passemos por altos e baixos. E, quando adultos, pode acontecer de revivermos emoções negativas originadas no passado quando não estamos emocionalmente equilibrados.

As experiências que tivemos na 1ª infância (fase que vai dos 0 aos 7 anos de idade) são determinantes no desenvolvimento da nossa autoestima e da nossa personalidade. Nessa época, vivemos nossos sentimentos com intensidade, e pode acontecer de termos sido ignorados ou obrigados a bloquear a nossa autoexpressão.

Esse tipo de experiência nos marca e, às vezes, criamos formas de revivê-las quando mais velhos em uma tentativa ilusória de resolver algo que já passou. A solução está justamente em reconhecer essas emoções e ter a consciência que você não precisa reforçá-las na vida adulta, já que não é mais aquela criança que dependia da aprovação dos pais.

Se você sente que tem se afastado dos demais por medo de sentir rejeitado, repense essa atitude e reconheça o quão forte e independente você é agora. Valorize o momento presente e não deixe que repetições limitem o seu poder pessoal.

Por que não dividir problemas?

Dentro dos medos que podemos alimentar de forma inconsciente está o de se abrir ao outro. Esse tipo de pensamento existe porque tememos nos machucar ainda mais falando de nossos problemas como se evitando tocar no assunto fôssemos deixar de nos sentir para baixo.

Esse medo pode ainda estar relacionado ao que abordamos no tópico anterior, ou seja, tememos nos abrir por achar que não seremos compreendidos ou que o outro não se importa com o que sentimos. Tudo isso não condiz com a realidade atual e são marcas que trazemos do passado, que podem e precisam ser abandonadas.

Existem algumas atitudes que podem ajudar a aliviar esse bloqueio:

procure alguém de confiança e, da forma como se sentir confortável, procure compartilhar os seus problemas;
lembre-se de que você não é mais aquela pessoa que sofreu um trauma ou uma decepção no passado e que isso não precisa se repetir agora;
considere que você não é a única pessoa a ter esses sentimentos: todos nós, em menor ou maior grau, podemos nos sentir inseguros em alguns momentos;
dividir problemas é importante, pois podemos perceber que alguns desses entraves não são tão complicados quanto parecem, nem que são tão exclusivos assim.
Se mesmo com essas dicas você ainda se sentir bloqueado e achar que não foi o suficiente, não deixe de procurar ajuda profissional.

Existe um tabu na nossa sociedade que vê a procura por ajuda como grave ou digno de preocupação. A verdade é que nós podemos nos beneficiar enormemente disso, mas temos medo de sermos vistos como frágeis ao buscar esse auxílio.

Como se expressar melhor?

A linguagem humana é algo extremamente rico e que devemos usar a nosso favor. Não apenas palavras, mas gestos, entonação de voz e postura corporal podem melhorar extremamente a forma como nos comunicamos e também como as outras pessoas nos percebem.

Já existem estudos que demonstram o impacto que tem sobre nossa mente adotar uma postura corporal de presença e força, como posicionar a coluna ereta, o peito aberto e a cabeça olhando para a frente. Está comprovado que esse posicionamento reduz o estresse e aumenta a nossa concentração, bem como a sensação de poder e de confiança.

Procure avaliar se, ao se dirigir às outras pessoas, não tem havido uma incoerência entre o que está sendo dito e a sua expressão corporal ou a sua entonação de voz. O carisma e a empatia podem nos ajudar significativamente em nossa autoexpressão e em uma relação harmônica com o outro.

Não tenha medo de mostrar o seu melhor.

Por que não acreditar na vida e em nós mesmos?

Conforme temos dito, muitas vezes deixamos medos se acumularem e se tornarem algo mais complicado do que realmente são. Por isso, é muito importante fazermos uma autoavaliação e reconhecer de que formas temos reforçado essas limitações em vez de reconhecermos a grandeza que somos e tudo o que nos tornamos hoje.

A vida acontece no agora, e não deveríamos nos limitar pelo passado ou pela ansiedade de um acontecimento futuro por não reconhecermos a dádiva do momento presente.

Por isso, independentemente do que você tem passado, reconheça o seu valor e saiba a sua importância. Não se feche nem se esconda da beleza que a vida é. Dificuldades são momentâneas e, por meio de atitudes positivas, podemos trabalhar para que o nosso melhor venha à tona.

Que tal adotar os seguintes posicionamentos daqui para frente?

Em vez de contabilizar e reforçar medos e momentos desfavoráveis, que tal lembrar dos bons instantes e das boas pessoas que estiveram com você?;
lembre-se de tudo o que você superou e de todos aqueles obstáculos que até pareciam intransponíveis e hoje são irrisórios para você;
esteja rodeado de pessoas positivas e demonstre a elas o quanto as valoriza. Certamente elas retribuirão em dobro para você.
Enfim, sempre se lembre das boas coisas da vida e da força que você é. Nascemos e vivemos para ser felizes, e o melhor da vida pode ser experimentado a cada dia. Livre-se desses bloqueios e seja feliz!

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